Uma Criada Atrevida II



E agora, qual será a atitude de Anabela?

     A sua reação foi surpreendente. Agachou-se, sentando-se nas escadas e ficou a observar a cena, visivelmente curiosa.
     Vanessa chupava com afinco. Parecia que o devorava. Chupou-o até à exaustão. Leonardo aguentava-se como podia. De repente parou. Pôs-se de pé, sentou-se em cima da mesa e começou a masturbar-se, proporcionando-lhe uma magnifica perspetiva.
     - Gostas do que vês, patrãozinho? Gostas da minha coninha, gostas? É bonita não é? Está toda húmida, pronta para ser fodida. Eu não sou tão má quanto a patroa, que o torturou e humilhou. Eu somente me quero aproveitar de você. Eu desejava-o muito desde que o vi nu na piscina, mas o patrãozinho nunca iria querer nada comigo, né? A patroa não deixava. Portanto não me leve a mal. Eu fiquei muito excitada com o que vi, patrão Leonardo. – A pronúncia brasileira era o resultado de uma estadia no Brasil durante dez anos.
     Enquanto falava, os seus dedos não paravam. Enfiava-os bem fundo na vagina e a outra mão entretinha-se com o clitóris, arregaçando bem a sua proeminente cabecinha.
     - Gostas, patrãozinho?
     Anabela viu a sua oportunidade. Ela desejava-a. Eram amantes há algum tempo. Era Bi e desde que Vanessa fora contratada não desistira até a seduzir. Leonardo não sabia desta relação, pelo que a sua surpresa foi total quando viu a sua mulher aproximar-se por detrás de Vanessa com um dedo nos lábios, mandando-o ficar em silêncio. Envolveu-lhe uma das mamas com uma mão, beijando-lhe o pescoço, enquanto a outra se aninhou no seu clitóris, por cima da mão dela, que se masturbava.
     Vanessa não ficou muito surpreendida. Parecia que já esperava. Ajeitou o pescoço, abriu mais as pernas, enquanto a sua mão deslizava para a cona de Anabela, que se encontrava muito lubrificada.
     - Seja bem-vinda, patroa querida. - Disse enquanto lhe beijava os lábios, arrancando-lhe um linguado exuberante. - Hum… patroa com tesão, deixa provar…
     - Quem te vai provar primeiro sou eu, minha puta. - Disse-lhe Anabela, em surdina. - Gostas do pau do meu marido? Mas primeiro vais sentir a minha língua. Sua grande vaca, não resististe, pois não? Também gostas de um bom pau duro e grosso no meio das tuas pernas, bem dentro da tua cona, não é minha puta? Quem te deu autorização para abusares assim do meu marido? Ele pertence-me, ouviste. Vais pagar por isto!
     Deitou-a em cima da mesa e lambeu-lhe a cona lentamente, saboreando-a bem.
     - O que te vale é teres uma cona tão apetitosa. Adoro a tua cona, sabias sua puta danada? Apetece lamber e foder. - Murmurava, deliciando-se com o minete.
     - Eu também gosto da sua… - suspirava Vanessa. - Das suas mamas, adoro chupar e lamber seus mamilos e de me perder na sua cona molhada. Lamber a sua seiva...
     - Podes prová-la um bocadinho. - Anabela levantou-se e fez a criada agachar-se no meio das suas pernas. A língua habilidosa de Vanessa rapidamente se apoderou dela, fazendo-a estremecer. Olhou para Leonardo de relance. Estava completamente estupefacto. O que via superava todas as suas espectativas. Sempre desejou fazer sexo com duas mulheres, somente nunca imaginou que uma delas seria a sua. Estava muito excitado. O seu pau estava grosso e duro e todo besuntado pela saliva de Vanessa. Estava apetitoso..
     Anabela dirigiu-se para ele com um andar sensual. Agachou-se no meio das suas pernas e começou a masturbá-lo e a chupa-lo muito lentamente, como se fosse um gelado. Adorava lamber a sua glande vermelha e gorda.
     - Gostas, meu querido? Gostas de ver a tua mulher a lamber a cona de outra mulher? É bom não é? Eu sei que também gostas de as lamber. Vais ter a tua oportunidade, não te preocupes. - Dizia, enquanto o masturbava lentamente e lhe engolia o pau até aos tomates, deixando-o deslizar ao longo da sua boca.
     - O teu pau está verdadeiramente delicioso. Quero a tua esporra na minha boca, mas não vai ser já... - gemia Anabela, deliciando-se com o minete de Vanessa que não ficou quieta e lambia-lhe a cona por detrás, introduzindo-lhe a língua na vagina e masturbando-lhe o clítoris com os dedos.
     - Estás a ver, queridinho? A tua criada faz uns minetes deliciosos. Gostas de ver? Queres a cona dela, ou a minha?
     - Quero as duas, quero comer e foder as duas! – Gemeu Leonardo, em tom de lamento.
     - Hum… que bom. – Murmurava Anabela. - Mas antes quem a vai comer sou eu.
     Levantou-se e levou Vanessa para a mesa. Deitou-a delicadamente, enquanto a beijava. Abriu-lhe as pernas e enfiou-lhe dois dedos, que fez deslizar rapidamente para o interior daquele buraco húmido e quente.
     - Estás a ver queridinho. Vou comer esta cona verdadeiramente deliciosa e tu vais ver, sem nada poder fazer…
     Beijou Vanessa longamente, entrelaçando as línguas. Desceu vagarosamente, mordiscando-lhe os mamilos entesando-os. Continuou a descer, percorrendo-lhe o clitóris em todo o comprimento. O movimento dos seus dedos era lento, masturbando-a suavemente enquanto a sua língua lhe percorria a cona. Com a mão livre, estimulava-lhe o clitóris e lambia-o ao mesmo tempo. O movimento de penetração dos dedos era agora mais acelerado.
     - Isto dá-me uma tesão do caralho. - Exclamava. Vanessa gemia descontroladamente. Leonardo estava petrificado.
     Com um movimento ágil, colocou a sua cona na boca de Vanessa, ficando de frente para o marido, proporcionando-lhe a visão magnífica de uma sessão lésbica. Os seus dedos masturbavam ativamente a cona de Vanessa, enquanto a língua se deliciava com o clítoris. Vanessa por sua vez, louca de tesão devorava literalmente a cona de Anabela. Atingiram um fervoroso orgasmo, para gaudio de Leonardo que quase que rebentava com a cadeira
     - Soltem-me, por favor! Que eu já vos digo, suas grandes putas. – Implorou.
     As duas sentaram-se na borda da mesa comtemplando-o e acariciando-se.
     - Olha-me para aquele pau. - Disse Anabela, enquanto beijava a boca de Vanessa. - O homem está louco de tesão. Vamos comê-lo?
     - Sim. - Disse Vanessa. - A patroa pode chupá-lo, enquanto eu lhe dou a cona. Está a berrar demais...
     - Está bem, mas vai tu primeiro. Faz um sessenta e nove. Quero ver-te a fazeres-lhe um broche. Mas não te esqueças que a esporra é minha.
- Sim, a patroa manda e eu executo. O dever da criada é esse, né? - Disse sorrindo, enquanto a beijava suavemente.
Dirigiu-se para Leonardo com passos sensuais, passando os dedos pelo seu sexo, impregnando-os.
- Prova-me, patrãozinho. Prova-me. - Leonardo não se fez rogado Choupou-os e lambeu-os com prazer. Ele tinha um lado sado-masoquista. Gostava de ser humilhado, mas não só. Anabela conhecia-o muito bem.
     - Eu dou-te a cona, patrão.
     Com uma agilidade surpreendente, passou ambas as pernas por cima da cabeça de Leonardo sentando-se em cima dela. Com o balanço, a cadeira deitou-se, mas Vanessa controlou a posição. Com os seus braços a controlar os movimentos de balanço da cadeira, com a cara de Leonardo bem colada na sua cona e usando só a boca, engoliu-lhe o pau até ao fundo, deixando-o deslizar suavemente. Aquele pau enchia-a completamente até à garganta. Como não podia usar as mãos, mamava só com a boca, usando-a com mestria. Leonardo não resistiu ao ataque e iniciou um minete estrondoso. Ora lambendo-lhe e mordiscando-lhe o clitóris deliciosamente proeminente, ora penetrando-a o mais fundo possível. O balanço da cadeira ajudava na sincronização. As pernas de Vanessa começaram a vacilar. O prazer era tremendo e o ritmo frenético. A saliva escorria-lhe pela boca e pelos tomates de Leonardo.
     Anabela masturbava-se deliciada. Gostava de ver o seu marido a fazer sexo com outra mulher. Começou a sentir a tesão a apoderar-se do seu corpo. A cena excitava-a e o pau do seu homem também. Queria-o agora, já estava quente e farta de língua. Queria algo bem duro dentro de si, a abrir-lhe as entranhas. Apercebeu-se que com aquele ritmo, ele não demoraria a vir-se. Conhecia-o bem e à Vanessa também. Ela também queria o seu orgasmo. Não o iria permitir.
     Aproximou-se, agachou-se e começou a lamber-lhe os testículos, engolindo-os suavemente. A ponta da sua língua percorria os lábios de Vanessa, quando ela o engolia, no seu movimento descendente, reclamando a sua boca e o pau do seu marido. As duas lamberam e lamberam-se com deleite, chupando e engolindo alternadamente, reclamando para si o sumo daquele belo pau. O prazer era demasiado para Leonardo. O orgasmo veio forte e poderoso, inundando-lhes as bocas ávidas que o recolheram todo, num tremendo frenesim. Beijaram-se com as línguas a pingar, engolindo e limpando-lhe o pau sedosas e gulosas, deliciando-se com o sémen quente e viscoso. Leonardo estava louco de tesão. A sua língua não parou, enquanto não sentiu o orgasmo de Vanessa.
     - Sempre conseguiste prová-lo, não foi? – Murmurava, Anabela. - É bom não é? Vamos pô-lo um pouco mais teso, para me enterrar nele, enquanto eu trato de ti.
     Com o frenesim, não se aperceberam que a cadeira estava a ceder. Era peso a mais. Com estrondo, a cadeira cede, levando Leonardo para o chão e soltando-o.
Ao início não se apercebeu. No meio da confusão, começaram todos a rir e a perguntar se estavam bem. Mas de repente sentiu que tinha os braços soltos.
     E com uma rapidez fulgurante, reagiu não dando tempo a que elas se recompusessem. De pau em riste, agarrou-as pelos cabelos e sentou-as à sua frente. Aproximou-se de Anabela e de um só golpe enfiou-lho todo na boca, fodendo-a. Anabela não vacilou. Sabia que agora os papéis tinham-se invertido. Com a outra mão livre, controlava Vanessa, que o recebeu a seguir.
     - Encheram-me de tesão, suas grandes, amorosas e doces putas. Vou recompensar-vos como deve ser. - Enquanto falava, ia fodendo alternadamente a boca de cada uma delas.
     - Está grosso e rijo, como gostas. - Dizia enquanto batia com ele na língua de Anabela. Vou enfiar-to noutro sitio, minha doce putinha. Vira-te de costas para mim e tu também. - Disse para Vanessa. - Sentia-se bem no seu papel, de macho a saciar as fêmeas.
     As duas obedeceram prontamente. Também estavam excitadas e a ideia de serem penetradas agradava-lhes imenso. Além disso, adoravam aquele pau. Leonardo admirou os belos lábios vaginais que se vislumbravam no meio daquelas nádegas firmes e bem moldadas. Anabela afastou-as com as mãos, convidando-o a entrar e ele não se fez rogado, mas antes de a penetrar, roçou a sua glande pelas nádegas e pelas conas bem húmidas daquelas duas ninfas.
     - Vou comer as duas. - Disse, arfando de tesão.
     Encostou o pau na entrada da vagina da sua mulher e penetrou-a devagarinho, deixando-o deslizar até ao fundo e sentindo-o a abrir caminho por entre paredes macias, cujos lábios se moldavam e lhe sugavam o sexo. Estava terrivelmente quente e húmida.
     - Hum… - gemeu, Anabela.
     Começou a fornicar com mais intensidade, enquanto enfiava dois dedos na cona de Vanessa que se encontrava a seu lado. As duas começaram a beijar-se, trocando as línguas com lascívia, excitando-o ainda mais. Tirou-o de Anabela e penetrou Vanessa da mesma forma, muito lentamente até ao fundo, acelerando progressivamente. As línguas de ambas estavam frenéticas. De repente, Anabela deitou-se por debaixo de Vanessa, oferecendo-lhe a sua cona para um sessenta e nove, enquanto o pau de Leonardo entrava e saía da cona de Vanessa. A língua de Anabela estimulava-lhe o clitóris, ao mesmo tempo que acariciava os tomates do marido, que penetrava intensamente. Vanessa gemia descontroladamente.
     Anabela estava deliciada. Tinha o pau do marido e a cona de Vanessa à sua disposição. Isto dava-lhe uma tesão danada. Era o máximo que podia desejar. Com a mão, agarrou no pau de Leonardo e enfiou-o na boca. Queria provar a cona de Anabela. Uma cona fodida sabia muito melhor...
     Deliciada, começou a alternar. Ora enfiava-o na cona de Vanessa, ora engolia-o. A língua e os dedos de Vanessa também faziam maravilhas. A tesão estava quase no auge.
     - Querido, quero que me fodas. - Pediu a Leonardo. - Quero que me fodas, com força. Quero sentir esse caralho a abrir-me as entranhas.
     Levantou-se e deitou-se em cima da mesa, abrindo as pernas e masturbando-se, convidando-o a entrar. No entanto, Leonardo meteu-o na boca de Vanessa e começou a lamber-lhe o clitóris, passando-lhe a língua entre os dedos. A tua cona está deliciosa, querida.
     - Quero o teu pau, querido. Estou com a cona aos saltos e com uma ânsia de ser fodida que nem imaginas. Anda, dá-me com força, enterra-mo até aos colhões. Quero senti-lo no meu útero, quero sentir-me cheia.
     Então Leonardo, afastando Vanessa de forma autoritária, levantou-se e bateu-lhe com o pau no clitóris com pancadas secas. Masturbando-a com a sua glande, impregnando o caralho com os seus fluidos e meteu-o de novo na boca de Vanessa, que se encontrava já ajoelhada a seu lado.
     - Eu já to dou, não te preocupes, mas antes quero desfrutar um pouco desta boca deliciosa. - Virou-se para Vanessa e murmurou:
     - Prova a cona da patroa, prova minha linda. É deliciosa, não é? - Vanessa sabia como ninguém tratar um pau. Leonardo deu-lhe margem, deixando-a deliciar-se com ele. - Vais ser tu quem vai controlar a partir de agora.
     Vanessa sentiu-se com protagonismo. O seu papel era sempre secundário. Levantou-se, agarrou no pau de Leonardo e meteu-o na cona de Anabela, enquanto lhe lambia o clitóris.
     - Vai pau lindo, sacia a fome desta cona.
     A cabeça de Anabela pendeu. O prazer era demasiado. Leonardo começou a penetrar com movimentos lentos e profundos. Progressivamente foi aumentando o ritmo, tornando-o frenético. Os dedos e a língua de Vanessa também não davam tréguas. Anabela não se aguentou. O orgasmo veio explosivo, com várias réplicas.
     - Que bom, foda-se… - gemeu, com a cabeça pendente da mesa. - Que foda magnífica.
     Leonardo olhou para Vanessa, que ainda lambia a cona de Anabela. Sem hesitar, penetrou-a de um só golpe. Agarrou-lhe os cabelos e fodeu-a com intensidade, aplicando-lhe umas valentes chapadas nas nádegas, deixando-as vermelhas. A cona de Vanessa estava muito quente e apertada. Os pelos loiros molhados pelos seus fluidos, contrastavam com a cor rósea dos seus inchados lábios vaginais, que rodeavam o grosso pénis de José. Vanessa geme descontroladamente, ao mesmo tempo que masturba Anabela com dois dedos bem enfiados.
     O orgasmo também lhe surge explosivo, esguichando, e Leonardo fica surpreendido. Nunca tinha visto semelhante situação. Mas não parou de a penetrar. Vanessa masturbava-se e contorcia-se em múltiplos espasmos e esguichos.
     - Oh squirt… - diz Anabela. - Fizeste-a esguichar, meu amor. Continua a fodê-la. Não pares, não pares. Ela adora.
     Anabela levanta-se e beija Vanessa nos lábios.
     - Minha querida, que belo orgasmo. Vou-te comer essa cona toda a ver se esguichas de novo.
     Agarra no pau de Leonardo e começa a chupá-lo, enquanto enfia dois dedos na cona de Anabela, que ainda estava com espasmos.
     - Este caralho faz maravilhas, mas agora quero comer esta cona.
     Levanta-se, dirige-se à mesa abre uma gaveta e tira um gildo poderoso. Um gildo enorme, da grossura de um pulso de um homem e com dezasseis centímetros de comprimento. Com a ajuda de um strap, põe-no na cintura e dirige-se a Leonardo.
     - Faz-lhe um broche, meu cabrão. Lubrifica-o com a tua saliva. Eu sei que és Bi, mas hoje não te vou ao cú. - Anabela assumiu o controle outra vez.
     Leonardo começa a lamber o gildo com deleite, lubrificando-o.
     - Que pena, minha querida. Eu adoro que me enrabes.
     - Pois, mas hoje tenho outros planos.
     Vanessa apreciava deitada na mesa, ainda ofegante.
     - Já chega. Vou foder a gaja.
     Deixando o marido de joelhos, dirige-se para Vanessa, passa-lhe a língua ao longo da cona molhada, recolhendo ainda algumas pingas que restavam e estremece de volúpia. Aproxima o gildo e começa a masturbá-la. Mete-lhe a cabeça, deixando que a cona de Vanessa se dilate, começando a penetrá-la lentamente. Vanessa contorce-se. Aquele gildo preenche-a totalmente. Sente-se possuída.
     As mãos de Anabela estimulavam-lhe o clitóris e os mamilos, ao mesmo tempo que intensifica o ritmo e a introduz cada vez mais fundo. Vanessa começa a tremer.
     Leonardo não se conteve. Aquilo excitava-o muito. Sem hesitar, afasta as pernas da mulher e inicia-lhe um minete avassalador, ao mesmo tempo que lhe enfia dois dedos no cú. A tesão está no auge. A língua de Leonardo percorre o sentido inverso e instala-se no cú, lambendo-o e beijando-o. Anabela contorce-se e abre-lhe mais as pernas. Adorava que lhe comessem o cú, enquanto comia uma cona.
     Leonardo levanta-se e assenta-lhe duas valentes palmadas nas nádegas, ao mesmo tempo que lhe passa a glande pela cona bem lubrificada, recolhendo-lhe o muco em direção ao ânus. Encosta-lhe a glande, dilatando-lhe o esfíncter e começa a entrar devagar. Anabela levanta a cabeça e murmura gemendo:
     - Isso, meu querido… enraba-me. Quero-o todo no meu cú, enquanto a fodo. Ai que tesão danada. – Leonardo, galvanizado, penetra-a com um vigoroso golpe de rins.
     Anabela começa a foder intensamente, à medida que o pau do seu marido lhe dilata as entranhas e ele, pressentindo-lhe o orgasmo, intensiva os movimentos. Os gemidos de prazer são ensurdecedores. O orgasmo surge em uníssono. Vanessa explode em mais um squirt, enquanto Leonardo se esvazia integralmente no cú de Anabela, que se contorce num orgasmo profundo, prolongado com inúmeras réplicas.
     - Foda-se… que bom! - Geme Leonardo, dobrando-se sobre Anabela que com a mão, masturba o clitóris de Vanessa, relaxando-a. Tira o seu pau para fora deixando-lhe escorrer o sémen pelas pernas abaixo. Vanessa salta da mesa e com a língua recolhe-o deliciada. Aproxima-se de Anabela e beija-a, iniciando um linguado lascivo, brincando com o sémen de Leonardo.
     - Sua puta doce. – Diz-lhe Anabela. - Foste provar o que me pertence.
     - Mas eu dei-lhe, minha patroazinha. Até lhe fiz um favor, indo buscá-lo. E você provou o meu.
     - O que vocês são é umas verdadeiras badalhocas. - Riu-se Leonardo, que ainda se encontrava com tesão, mas visivelmente esgotado. Aproximou-se delas e beijou-as docemente
     - Muito obrigado pelo presente de aniversário, minha doce e linda esposa.
     - O quê! - Exclamou Vanessa, surpreendida. - Isto estava tudo combinado? Não acredito que eu fui a prenda.
     - Claro que foste. Mas não te divertiste, minha linda?
     - A partir de hoje, também pertences ao patrão. Eu não me chateio que ele te coma, desde que eu possa desfrutar dessa cona gulosa que esguicha.
     - Posso lhe ir ao cú, patrão?
     - Ahahahah…! - Riram-se os três em uníssono
     - Vamos ao champagne fresquinho? - Sugere Anabela.


                                                                                               José do Arco e Maria Flor 

1 comentário:

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