A Massagem Final



- José, querido fazes-me uma massagem? Estou estoirada... hoje, o trabalho foi árduo. Vou tomar um banho quente relaxante e depois chamo-te, está bem?
- Ok, enquanto isso adianto o jantar. - Disse-lhe eu, sorrindo. Pensei logo em surpreende-la. Há muito que andava com aquela fisgada. Ia-lhe fazer uma massagem Yoni, que uma massagista japonesa me tinha ensinado.
Meia hora depois a Maria sai do banho, deita-se na cama de costas para cima, somente com a toalha no rabo e chama-me:
- Estou pronta...
- Vou já.
Quando cheguei ao quarto, o meu coração e o meu pénis não ficaram indiferentes. O corpo seminu de Maria era muito sugestivo. Os seus longos cabelos pretos espraiavam-se pelas suas costas bem musculadas, terminando numas nádegas firmes e arredondadas, sugerindo uma vagina voluptuosa. As suas longas e torneadas pernas eram muito atraentes. E tinha uns pés bem definidos.
- Hummm… querida, estás esplendorosa.
- Obrigada, querido. Massaja-me... estou mesmo a precisar
- Além da massagem relaxante, vou-te fazer uma surpresa.
- Adoro surpresas! - Disse ela, entusiasmada.
Maria transpirava sexo por todos os poros.
- Conheces a massagem YONI? - Pergunto-lhe com aquela voz em tom baixo, quente e sensual, quase um sussurro, enquanto me dispo, ficando integralmente nu.
- Não, mas acho que vou gostar
- Vais, com certeza. Relaxa agora, está bem?
As minhas mãos quentes e cheias de óleo deslizam ao longo do corpo dela, relaxando-a.
Inicio a massagem pelos pés, com movimentos lentos e precisos. Depois, começo a subir lentamente pelas pernas, coxas e nádegas, afastando-lhe a toalha e deixando-a completamente nua. Demoro-me um pouco ali, com movimentos circulares amplos, abrindo-lhe ligeiramente as pernas deixando antever uma bela vagina carnuda.
- Hummm… que bom! - Murmura Maria.  
Subo lentamente pela coluna vertebral e desço deslizando para os lados, tocando ao de leve nas mamas de Maria. Ela acusou o toque, estremecendo ligeiramente. As minhas mãos sobem de novo e centram-se nos ombros e pescoço, massajando-os delicadamente, descendo e subindo pelos braços, fixando-se de novo no pescoço.
Ágil, salto para cima dela, com os joelhos um de cada lado do seu corpo, e começo a percorrer as suas costas com            os lábios e com a ponta da língua, enquanto as minhas mãos deslizam para os lados, tocando-lhe de novo levemente nas mamas. Desço vagarosamente, passo pelas nádegas, coxas, pernas e pés, chupando-lhe os dedos demoradamente.
- Hummm… - suspira.
Os meus lábios começam a subir, agora um pouco mais depressa e fixam-se na parte interna das coxas. As minhas mãos entram pelas virilhas abrindo-lhe as pernas, tocando-lhe varias vezes ao de leve na vagina, sentindo-lhe a humidade. Rapidamente, levanto-lhe a cintura, arqueando-lhe o corpo, e passo-lhe ao de leve os lábios pelo sexo, mantendo a pressão nas virilhas e deixando-lhe um bafo quente. A custo resisto à tentação de comer aquela vagina voluptuosa. Maria esta deliciosamente húmida.
- Estás a gostar?
- Hummmm… estou.
Aproveitando a posição arqueada dela, deslizo as mãos pelo ventre e fixo-as nas suas mamas. Com os braços nas suas virilhas viro-a suavemente, deixando-a inteiramente à minha mercê.
Não fico indiferente á beleza e luxuria do corpo que tenho à minha frente. O meu pénis ereto denuncia-me. Os seios firmes e arredondados com os seus mamilos róseos são arrebatadores. O seu ventre bem definido termina num triângulo invertido de pelos negros, bem aparados, que apontam para uma púbis esplendorosa com uns carnudos lábios vaginais. E de facto uma mulher muito atraente
Com o corpo de Maria entre as minhas pernas, coloco-lhe as mãos nos ombros massajando-os, passo para o pescoço e desço suavemente para as mamas, movimentando as mãos em seu redor, enquanto o meu dedo polegar lhe estimula os mamilos, deixando-os completamente eretos.
Maria olha-me nos olhos e num gesto rápido agarra-me o sexo duro e começa a masturbar-me devagar.
- Hummm… estás mesmo bom, mamava-to todo! - Murmura num sussurro, enquanto passa a língua nos lábios sugestivamente
- Querida controla-te. - Digo, enquanto retiro o meu pau ereto das suas mãos ávidas.
- Hummm… dá-me só a tua cabecinha. Só um beijinho! – Suplica Maria, tentando levantar-se. - Adoro mamar a tua cabeça e tu também adoras.
- Não! - Digo autoritariamente. - Quem manda sou eu e tu vais-te submeter à minha vontade. As regras são essas. Porta-te bem, senão castigo-te.
Maria resmunga, mas obedece um pouco contrariada.
- Está bem, tu mandas, mas livra-te se eu não gostar. Quem te castiga sou eu e vais levar uns açoites.
     Suspiro. Bem que me apetecia enfiar-lhe o pénis por aquela boca doce e quente e deixá-la brincar e deliciar-se. Mas controlei-me. O objetivo era outro. Maria gemia. Não perco tempo. As minhas mãos encontram-se agora no seu ventre e baixo ventre, musculado e bem definido. Lentamente, com movimentos circulares vão em direção ao seu sexo. Os meus dedos tocam no triângulo de pelos que ornamentam a sua púbis. Está quente.
     Eu sabia o que estava a fazer. Sabia que Maria estava excitada, mas não podia ir depressa demais. Queria e ia torturá-la de prazer. A tesão que me assolava era imensa e só a custo me controlava. Os meus dedos escorregaram pelas virilhas depiladas dela, tocando ao de leve nos carnudos lábios vaginais, que delimitavam uma vulva muito atraente. Ostentando um clitóris fino e longo, bem desenhado e inserido, convidando a outras manipulações.
     - Vou pô-lo rijinho e grande, como o meu pau.
     Com o toque, apercebi-me da sua grande lubrificação.
     - Maria… a massagem relaxante terminou. - Digo com a voz enrouquecida da tesão.
     Dirijo-me para o frasco de óleo de eucalipto e coloco uma boa quantidade nas mãos. Aproximo-me, pego-lhe nos tornozelos, fletindo-lhe as pernas e abrindo-as completamente. Coloco-lhe as mãos no sexo, completamente lubrificado, massajando-o delicadamente, descolando os grandes lábios e acariciando cada milímetro daquela cona deliciosa, em direção ao clítoris. Os meus dedos centram-se nele e rodam, rodam até o sentir rijo de prazer. Impregnados de mel começam a deslizar para o interior da sua vagina gulosa. Primeiro um dedo, depois outro e outro, encurvando-os e movimentando-os dentro dela. Enquanto, com a outra mão massajo-lhe uma das mamas, beliscando-lhe o mamilo.
          A respiração de Maria fica acelerada e ela desiste de resistir, entregando-se ao prazer. A sua vagina escorre mel.
          Quando pressinto que a qualquer momento pode explodir, abrando e recomeço tudo de novo. Até ela atingir um orgasmo explosivo. Verdadeiramente explosivo.
          Maria contorce-se como uma jiboia, o seu corpo é percorrido por convulsões constantes. São orgasmos atrás de orgasmos. Não as consegue parar.
          Aproximo a minha boca daquela cona magistral, beijando-a suavemente e passando-lhe a ponta da língua ao longo do clitóris ultra-estimulado. O toque da língua provoca-lhe uma nova onda orgásmisca.
     Aprisionando-me a cabeça entre as suas coxas, balbucia gemendo:
     - Chupa e lambe-me a cona toda. Lambe-me o mel todo, please!
     Não me fiz rogado. Entreguei-me com prazer àquela cona húmida, abandonando-me à sua fragância e sabor. Era uma cona verdadeiramente deliciosa. Fiz-lhe um minete
estrondoso, deixando-a ofegante e extenuada. Não lhe dei tréguas. Queria dar-lhe uma lição.
     Mas Maria rapidamente se recompôs. Era insaciável. Ainda suspirava do orgasmo e já ronronava:
     - Molha o teu pau na minha cona, quero lambê-lo. Quero o sabor da minha cona no teu caralho…
          Levantei-me e comecei a masturbá-la, passando a minha glande pelo seu clitóris e ao longo da sua cona húmida e quente
     - Adoro quando o esfregas na racha com esses movimentos lentos, para baixo e para cima… hummmm.
     Masturbava-a devagar. Maria tremia de prazer. Apoiada nos braços, tinha a cabeça pendida para trás, realçando o seu peito generoso. Penetrei-a devagar, introduzindo somente a cabeça, fornicando com movimentos lentos. Estava incrivelmente molhada. Meti-lhe até aos tomates, tirei, esfreguei, tornei a meter com movimentos lentos e ritmados. O meu pau era literalmente sugado por aquela cona deliciosa.
     - Hummmm… - gemeu Maria – sim, enterra-o. Quero que o faças muitas vezes para eu o chupar.
          O meu pau estava grande e grosso. Deixava-o escorregar até ao fundo, tirava-o, passava-lhe a glande no clitóris e introduzia de novo… numa sequência ritmada e cada vez mais rápida. Maria abriu-se de prazer. Envolveu-me a cintura com as suas pernas, obrigando-me a penetrá-la até ao fundo, prendendo-me, não me dando espaço de manobra.
     - Fode-me, fode-me toda... dá-me com força! - Suplicou.
     Fiz-lhe a vontade, fodendo-a com intensidade, mas quando me apercebi da eminência do seu novo orgasmo, parei. Queria torturá-la de prazer. Afastei-lhe as pernas da minha cintura e comecei tudo de novo, masturbando-a, enfiando até ao fundo, tirando, metendo, tirando, até que o ritmo ficou frenético, levando Maria a mais um orgasmo eletrizante. Beijei-lhe os lábios docemente:
     - Hoje vais suplicar. Vou-te enfiar o meu pau no teu cuzinho… - disse-lhe com ar dominante.
     - Hummm… vais o quê? - Perguntou a ronronar, enquanto me mordiscava os lábios. - Sabes que a cona está cheia de tesão, sabias?  
     - Tens uma cona deliciosa.
     - E tu um belo pau, apetece lamber.
     - Está cheio de cona, como pediste.
     - Hummm… dá-mo, quero chupá-lo. Vem esfrega-lo nas minhas mamas. Eu chupo-lhe a cabecinha ao mesmo tempo
     Passei-lhe a glande do meu pénis pelos mamilos, masturbei-me no meio daquelas deliciosas mamas e dei-lho a provar passando-o pelos seus lábios macios.
     - É todo teu, prova-o. - Disse-lhe num sussurro.
     O seu toque dos seus lábios faz-me estremecer.
     - Hummmm… que bom
     - É delicioso o teu pau a saber a cona fodida.
     O meu pensamento retrocedeu para o dia anterior. Maria tem muitas fantasias e adora realizá-las comigo. A fantasia dela foi ser servida por um José engalanado de criado de mesa, vestido a rigor com gravata. No momento em que lhe servia o peixe, Maria abriu-me o fecho éclair… tirou-me o pénis para fora e fez-me um broche monumental. Regou a salada com o meu sémen, temperou-a com um pouco de sal e azeite, sorveu as últimas gotas que ficaram na glande e comeu-a deliciada. Depois violou-me autenticamente, como uma Leoa assanhada. Deitou-me na mesa afastando os pratos, saltou para cima de mim e colando-me a cona na cara, masturbou-se nela e na minha língua. Depois de satisfeita, encetou uma cavalgada magistral, utilizando a gravata como rédea. Foi divinal.
     Hoje não vai acontecer isso… pensei. Hoje vou ser eu a mandar. Vai ser a minha escrava, vou-lhe comer o cú todo, as vezes que forem precisas.
     Mas Maria estava galvanizada. Usava a boca com mestria. Mordiscava-me a glande, chupando-a bem devagar, engolindo-a e deixando o meu pau deslizar até ao fundo da sua garganta, enquanto o masturbava devagar. Saboreando cada centímetro.
          Eu estava deliciado. Não me conseguia controlar. Maria dominava-me com a boca. Virei-me na direção da sua cona e iniciei um bruto minete. Os meus lábios sugaram-lhe o clitóris, aprisionando-o na minha boca, massajando-o com a língua, enquanto a penetrava com dois dedos, lubrificando-os para os introduzir no ânus. Maria acusou o golpe. Engoliu-me o pau, masturbando-me com intensidade. A saliva escorria-lhe pela boca, pingando-lhe os cabelos longos.
     Com os dedos da outra mão, introduzi-lhe outros dois na vagina. Estava com todos os buracos preenchidos.
          A tesão estava no auge. Os meus dedos começaram a deslizar cada vez mais depressa, e os movimentos da língua também. A cona de Maria estava coberta de saliva e de mel. Os movimentos tornaram-se frenéticos e o orgasmo foi sincronizado. Esvaziei-me com jatos vigorosos e abundantes na sua boca, que não foi suficiente para reter todo aquele esperma. Mas ela não se atrapalhou. Chupou e lambeu, até à última gota. Adorava aquilo. Adorava o sabor do sémen.
          Eu estava deliciado e rendido. Foi um broche monumental.
Beijei-a, saboreando também o meu esperma. Partilhando os fluidos.
     - Gostaste da massagem? - Perguntei-lhe, já refastelado na cama de barriga para cima e saboreando um magnífico conhaque Albert de Montaubert de 1965.
     - Adorei, meu querido! Foste divinal. Amanhã, vais-me entrar em casa, vestido de canalizador para me arranjares os canos da cozinha e vais-me violar.
     - O quê?! - Exclamei.
     - Sim, ouviste bem. Vais ter de te aplicar, pois eu sou forte. Vais ter de por os teus dotes de judoca cá para fora…
     - Eu não alinho nisso. - Resmunguei, enquanto dava mais um gole no conhaque.
     - Alinhas pois, senão tenho quem alinha. Ficas fora da jogada. Estás comigo e sabes o que a casa gasta. Ou me satisfazes os caprichos, ou eu vou procurar outro… capiches, mon cheri?
Enfia um dedo no conhaque e passa-o longamente na vagina, dando-me a chupar...
- Hummm… prova-me.  
     Esta mulher é insaciável, pensei.
     - Sabe bem.
     - Agora provo-te eu. - Dá um gole no conhaque, retendo-o na boca e engole-me lentamente o pénis, mordiscando-o carinhosamente.
     - Divinal! Adoro o sabor do álcool no teu caralho… hummm. Deixa-me provar de novo. Hummm… adoro. É agora que podes ir-me ao cú, dominante da treta. Vou entesá-lo e vais-me enrabar as vezes que eu quiser. Ainda não percebeste que quem domina aqui sou eu?!  


                                                                                                            José do Arco e Maria Flor 

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